terça-feira, 23 de novembro de 2010

Vida, minha vida

Ela e Ela 








Meu Banho, minha soneca.


Taynara Neves, toma seu banho de espuma em uma pia, ela se lava como se fosse copo o prato?



Depois de um banho delicioso e hora do soneca! ZzZzZzZ


Parabéns Taynara pela sua vida boa...


-Nós bagunçamos mas, por fim estudamos;

Marcelo e Amiga

Taynara Neves e Yumi Brito


Olha, esta carinha de alegria queremos ver um 10 de vocês neste ano, não nós decepcionem...


Marcelo Barbosa
 Esse tem cara de Nerd será??

Yumi e Wellington

Taynara

Diana


Quem nunca viu Diana, Taynara Neves, Yumi Brito, Wellington Pergentino e Marcelo Barbosa, passeando ou fazendo um tur pela Escola Brigadeiro Fontenelle, mais quem disse que eles não estudam, pois este alunos vão mostram neste final de ano na escolar que estudam, pois não ficam parado e não brincam em serviço.

Sexy Trainer


Luiz Nagano, o personal sexy trainer, mostra sua inteligência e sabedoria na feira de ciências e tecnologia na escola onde estuda, o jovem mostra que seu talento não e só como personal sexy trainer...

Equipe de Luiz Nagano

Luiz Nagano

Outras equipes:






Os alunos abordaram o tema substâncias, misturas e separação de misturas.


Flagrante


Encontro ou apenas negócios?

Luiz Nagano foi visto neste sabado passado no Subway lanchando com o argentino Ramiro Conrnejo, e parabéns você sem dúvida e nota dez.

Ramiro
Luiz Nagano
E japinha, franceses, americanos, peruanos, mexicanos e agora enfim argetino e depois?

Depois da Vingança

Em postagens anteriores falei que o Japinha tinha raspado sonbracelhas, pois o modelo Carlos Sanches só viver de boné pra não mostra a distriução deixado nele.

domingo, 21 de novembro de 2010

Inédito

Menina e Detergente

Pricila Neto, quase morre essa semana ela bebeu detergente, por acidente e passou mal está semana passada parabéns Prii você se superou.


Não deu nem um sinal de risco, ela está bem melhor.


Viva Pricila Neto , a uma dose...




Cãominhada reúne dezenas de cães nas ruas de Belém 21/11/2010 - 12h50m






Dezenas de cães, de todos os tamanhos, raças, cores e estilos participaram, neste domingo (21), da 1ª Cãominhada. O evento, das Organizações Romulo Maiorana (ORM) foi um sucesso, permitindo várias áreas de lazer aos cães e seus donos.


Além da caminhada, que percorreu a Avenida Dr. Freitas, no perímetro entre as avenidas Duque de Caxias e Marquês de Herval, os cães participaram de desfiles e um concurso de beleza que elegeu o cão mais charmoso, mais original e o mais produzido.


Em um espaço dentro do Centro de Convenções e Feiras da Amazônia - Hangar, a AMA (Amigos dos Animais) montou um estande para mostrar o trabalho da Associação. Durante o evento, treze cães foram adotados e ganharam um novo lar.

Para Dona Graça, presidente da AMA, o evento foi um sucesso. 'Espero que essa parceria permaneça por muito tempo. O evento foi maravilhoso e recebemos ajuda de muitos donos de cães que ajudaram a Associação doando ração, medicamentos, comedouros para animais e material para transporte de cães.

Segundo Fátima Rodrigues, dona de um cão da raça poodle, eventos como esse devem ser mantidos. 'É a primeira vez que vejo um evento como esse em Belém. Foi um prazer imenso caminhar com meu animal e poder participar dos desfiles e atrações que aconteceram hoje', opinou.



GASTRONOMIA

A gastronomia paraense, há muito, tornou-se global. Em Belém, encontramos excelentes opções de comida italiana, francesa e oriental, entre outras. Mas a grande surpresa reservada aos visitantes, é a comida regional.
Há, hoje, em Belém, muitas opções para quem deseja conhecer a comida paraense, das mais simples e tradicionais, tais como as seculares barracas do Ver-o-Peso e as tacacazeiras espalhadas pelas esquinas da cidade, aos sofisticados restaurantes, tais como o famoso Lá Em Casa , do Chef Paulo Martins. 
De uma forma ou de outra, é importante não deixar de experimentar o que há na cozinha que vem conquistando cada vez mais espaço na mesa dos gourmets pelo mundo.
Image
Caldeirada
Pratos regionais
Açaí
Na mesa paraense, o açaí é de longe, o ingrediente preferido. Diferentemente do sudeste brasileiro, no Pará, o açaí (sem açúcar) acompanha, normalmente, o peixe frito. Podendo, o paraense come açaí todos os dias.
Outros destaques da gastronomia paraense são o pato-no-tucupi, o tacacá, a maniçoba, a tapioquinha e a nova pizza de jambu, que vem fazendo grande sucesso na cidade, outre outros.

Tacacá O tacacá é a segunda paixão do paraense, só perdendo para o açaí. Há quem tome tacacá a qualquer hora, mas o horário preferido é à tarde, por volta das cinco horas.
Há muitos lugares pela cidade para se tomar um bom tacacá. As tacacazeiras são figuras tradicionais das ruas de Belém. Há uma pintura, de 1937, da paraense Antonieta Santos Feio, no Museu de Arte de Belém, retratando uma tacacazeira na cidade. Elas têm pontos fixos e uma clientela cativa.
Nos principais pontos turísticos da cidade, também, há pontos de venda de tacacá.
Tomar o tacacá, para quem vem de fora, é, sem dúvida, uma experiência diferente. A iguaria servida em uma cuia seguindo o seguinte procedimento: primeiro, coloca-se uma porção de tucupi e uma a pitada de sal e mexe-se. Depois, coloca-se uma concha da goma encorpada, quentíssima. A seguir, uma generosa porção de tucupi, camarões inteiros e o jambu. Pimenta e chicória a gosto.
Toma-se o tacacá levando-se os lábios até a cuia, sorvendo em pequenas quantidades o tucupi misturado com a goma. O camarão e o jambu são retirados com a ajuda de um palito.
O jornalista paraense Raymundo Mário Sobral ressalta que “é no tacacá que se conhece o paraense. O legítimo jamais cometerá o sacrilégio de tomar tacacá com o auxílio de solerte palitinho”.
Receita
O preparo do tacacá é simples, mas guarda seus segredos.
Ingredientes:
  • 4 xícaras de chá de água
  • 1/2 xícara de chá de polvilho azedo ou goma de mandioca
  • 1 xícara de chá de sal 
  • 500 g de camarão seco e salgado
  • 5 folhas de chicória 
  • 4 dentes de alho espremidos 
  • 4 pimentas-de-cheiro 
  • 2 maços de jambu 
  • 2 litros de tucupi 
Preparo
Ponha o tucupi numa panela com o alho espremido, o sal, a chicória e as pimentas. Leve ao fogo. Quando ferver, abaixe o fogo, tampe e deixe cozinhar por 30 minutos. À parte, cozinhe o jambu até ficar tenro. Retire do fogo, escorra e reserve. Lave os camarões e leve-os ao fogo numa panela com quatro xícaras de água. Deixe ferver por 5 minutos. Retire a cabeça e a casca. Numa panela, misture o polvilho com a água dos camarões, leve ao fogo e mexa até obter um mingau. Sirva numa cuia com uma concha de tucupi, um pouco do mingau, algumas folhas de jambu e os camarões.
Image
Tacacá


Pato-no-tucupi
Este é um dos mais famosos pratos da gastronomia paraense. Para acompanhar: xibé (pirão da farinha molhada com tucupi apimentada) e o jambu, deliciosa verdura da região que provoca um tremor na língua.
Receita
Ingredientes:
  • 1 pato de tamanho médio
  • 2 litros de tucupi
  • 3 maços de jambu
  • 1 maço de chicória 
  • 1 maço de alfavaca 
  • sal, alho, pimenta-do-reino, pimenta de cheiro, vinagre e louro
Preparo
Limpar o pato e furá-lo com um garfo. Deixá-lo temperado com alho, sal, louro, pimenta do reino, cominho e vinagre de um dia para o outro. Colocar o pato numa assadeira e cobrir com fatias de bacon, cebola e tomate. Regar com óleo e levar ao forno moderado. Assar até que o pato fique corado e macio.
Colocar o molho de tucupi para ferver numa panela grande, adicionar sal, chicória, alfavaca, alho e pimenta de cheiro. Ao ferver, coloque o pato em pedaços, cozinhando-o até ficar macio. Escaldar e colocar o jambu.

Maniçoba
A maniçoba traz, no seu preparo, a marca do preparo da comida dos índios da Amazônia. É um prato feito de maniva, que são as folhas da mandioca, moídas e cozidas por aproximadamente oito dias. No quarto dia de cozimento acrescenta-se artigos defumados como chouriço, toucinho, charque e outros. É servida com arroz branco cozido e encontrado nos melhores restaurantes e barracas de comidas típicas da cidade.
Receita
Ingredientes:
  • 3 kg de maniva moída (folha da mandioca-brava)
  • 1/2 kg de toucinho
  • 1/2 kg de carne-seca 
  • 1/2 kg de lingüiça portuguesa 
  • 1/2 kg de paio 
  • 1/2 kg de lombo de porco 
  • 1/2 kg de orelha de porco 
  • 1/2 kg de rabo de porco 
  • Alho e pimenta-de-cheiro à gosto  
Preparo
Num panelão com bastante água, coloque a maniva moída, ao fogo brando, por sete dias, apagando somente durante a noite. Mexa, de vez em quando, para que as folhas não grudem na panela e coloque água para que a massa não fique seca. Depois de três dias, acrescente o toucinho e deixe ferver por mais dois dias. No quinto dia, vá acrescentando as carnes salgadas já refogadas e deixe ferver por mais um dia inteiro. Após o sexto dia, corte o paio, o chouriço e a linguiça em rodelas. No sétimo dia, a maniçoba já está pronta. A maniva, que era verde, fica quase preta. Sirva com arroz branco e farinha de mandioca.

domingo, 14 de novembro de 2010

Titi KkKkKkK

Efeito dominó Luiz Nagano diz que vai se finga da brincadeira dos garotos e gente se segurem. Pois semana quinta-feira Marcos Churil e seus amigos aprontam uma brincadeira muito feia com o jovem, ele diz que vai se fingar,. CUIDADO!!!!!!!!!


Marcelo Barbosa vai te sua marca registrada no Bazar como Gyarados. O jovem veio de um interior e marcou sua história aqui legal. Parabéns.


Taynara Neves acorda doente.



Wellignton Pergentino , passa peqeuna crise com sua familia por causa da sua opção sexual.
Ayne Sanches , orimo de Carlos Sanches chegou ontem do EUA. Bem vindo de volta...

Carlos Sanches pensa além de namoro com Yumi Brito.



Ja que eu perdi em um jogo tenho que posta um ...

Marcus Garlud , toma banho nu em uma praia e visto por alguns fãs de seu blog, e alvo do  culpído, pois está apixonado por Pricila Netto.



Olha onde eles tavam flagante, como dizem por ai não a nada escondido que não venha ser descoberto.

Belém


Em Belém


Situada às margens da Baía do Guajará e do Rio Guamá, no estuário do Rio Pará, Belém é o portão de entrada da Amazônia. Desenhada por rios, igarapés e canais, possui cerca de 55 ilhas, sendo apenas 28 identificadas, o que corresponde a 2/3 do território. Apresenta alto índice de chuvas.

Formada pela miscigenação do negro, do índio e do europeu, reúne aspectos sócio-culturais europeus evidenciados em sua arquitetura.

É a Cidade que mais cresceu na região, sendo considerada a Metrópole Regional do Norte e a Cidade mais populosa da Amazônia. Suas ruas são cheias de mangueiras seculares que formam verdadeiros túneis, o que lhe valeu o título de Cidade das Mangueiras.

É o principal porto de escoamento da produção da borracha. 

Oferece completa estrutura turística e desenvolve o ecoturismo em alguns locais, mas, sem dúvida, se tornou famosa por realizar, há mais de 200 anos, uma das maiores festas religiosas do País, o 
Círio de Nossa Senhora de Nazaré.
História 
A região era alvo de invasões freqüentes de holandeses, ingleses e franceses, por isso uma expedição portuguesa desembarcou às margens 
da Baía de Guajará para defender o território. 

Assim que chegaram, em 1616, fundaram o Forte do Presépio e a Igreja de Nossa Senhora da Graça, às margens do Rio Pará. O Forte é o marco de fundação da Cidade que foi chamada de Feliz Lusitânia, 
posteriormente de Santa Maria do Grão Pará, Santa Maria de Belém Grão Pará e, finalmente, Belém.

Belém, durante muito tempo, era um núcleo colonial sem expressão, até que na primeira metade do século XVII, a Cidade ganhou as suas primeiras ruas e iniciaram-se as primeiras construções. 

A Cidade se expandiu pela Baía formada pelo Rio Pará e o Igarapé do Piry, que desembocava próximo ao Forte do Presépio.

O séc. XVIII foi muito marcante para a Cidade pois, com as drogas do sertão como cacau, baunilha, cravo, canela, óleo vegetais e raízes aromáticas, a economia se ampliou e sua importância também. 

Em 1751 tornou-se Capital da Capitania do Maranhão e do Grão-Pará. Chega o séc. XIX e com ele, Belém entra num longo processo de crise. 
Acontecem movimentos como a Cabanagem, entre 1835 e1840, que levou várias vidas e destruiu várias construções coloniais.

Começa, então, o ciclo da borracha e um grande número de transformações na Cidade. Surgem as casas comerciais e palacetes luxuosos. 
Na última década do séc. XIX, Belém já era a maior Cidade da Amazônia e o principal porto de escoamento da produção de borracha. 
A Cidade passa a importar edifícios de ferro da Europa, como o Mercado do Ver-o-Peso e o Mercado de Carne.

Durante 50 anos, Belém foi a rainha da borracha. Sua elite mandava os filhos para estudar na Europa, mas os pobres, sem poder usufruir da riqueza do látex, imigravam para os subúrbios mais afastados. 

As obras públicas ampliam-se, a urbanização de Belém renova-se com a abertura de ruas e praças, calçamento de ruas antigas, preocupação com a paisagem, além do embelezamento de edifícios públicos como o Teatro da Paz. 

Instalam-se os transportes coletivos urbanos, a 
iluminação, o abastecimento de água e a telefonia. 
O fim do chamado "Ciclo da Borracha", em 1910, foi um golpe na vida da Cidade. Começa sua decadência que vai até a década de 50 quando se firma como centro de serviços e financeiro para toda a região Norte. 

A Cidade verticaliza-se e a arquitetura modernista é introduzida. O isolamento é rompido pela rodovia Belém-Brasília e a partir daí surgem novos projetos minerais e pecuários. 

Atualmente, mistura a arquitetura moderna com a colonial, passando o núcleo original a ser chamado de Cidade Velha. 

A Cidade continua crescendo e é parada obrigatória para a aventura na Amazônia.

domingo, 7 de novembro de 2010

Ela

Aluna tem uma hora de fama durante uma aula, Pricila Neto a estudante da escola Impacto, desfila por ordem do seu porfessor Augusto Pantoja, ela diz que se sentiu uma estrela.
Pricila


Festinha na casa da Afrodite ( Yumi Brito ), ontem comemorou-se 13 anos de Jhuly a prima da Afrodite parabéns...
Afrodite
E gente nem convidou o pessoal e Afrodite você e mal hein!!! aproxima vez se embra de me convidar....

Jhuly, Emily, Pricila e Iara

GIRLSPT.COM - Cursores Animados

Pesquisar este blog