Pricila Neto, quase morre essa semana ela bebeu detergente, por acidente e passou mal está semana passada parabéns Prii você se superou.
Não deu nem um sinal de risco, ela está bem melhor.
Viva Pricila Neto , a uma dose...
Cãominhada reúne dezenas de cães nas ruas de Belém 21/11/2010 - 12h50m | ||
Dezenas de cães, de todos os tamanhos, raças, cores e estilos participaram, neste domingo (21), da 1ª Cãominhada. O evento, das Organizações Romulo Maiorana (ORM) foi um sucesso, permitindo várias áreas de lazer aos cães e seus donos.
Além da caminhada, que percorreu a Avenida Dr. Freitas, no perímetro entre as avenidas Duque de Caxias e Marquês de Herval, os cães participaram de desfiles e um concurso de beleza que elegeu o cão mais charmoso, mais original e o mais produzido.
Em um espaço dentro do Centro de Convenções e Feiras da Amazônia - Hangar, a AMA (Amigos dos Animais) montou um estande para mostrar o trabalho da Associação. Durante o evento, treze cães foram adotados e ganharam um novo lar.
Para Dona Graça, presidente da AMA, o evento foi um sucesso. 'Espero que essa parceria permaneça por muito tempo. O evento foi maravilhoso e recebemos ajuda de muitos donos de cães que ajudaram a Associação doando ração, medicamentos, comedouros para animais e material para transporte de cães.
Segundo Fátima Rodrigues, dona de um cão da raça poodle, eventos como esse devem ser mantidos. 'É a primeira vez que vejo um evento como esse em Belém. Foi um prazer imenso caminhar com meu animal e poder participar dos desfiles e atrações que aconteceram hoje', opinou.
GASTRONOMIA |
A gastronomia paraense, há muito, tornou-se global. Em Belém, encontramos excelentes opções de comida italiana, francesa e oriental, entre outras. Mas a grande surpresa reservada aos visitantes, é a comida regional. Há, hoje, em Belém, muitas opções para quem deseja conhecer a comida paraense, das mais simples e tradicionais, tais como as seculares barracas do Ver-o-Peso e as tacacazeiras espalhadas pelas esquinas da cidade, aos sofisticados restaurantes, tais como o famoso Lá Em Casa , do Chef Paulo Martins. De uma forma ou de outra, é importante não deixar de experimentar o que há na cozinha que vem conquistando cada vez mais espaço na mesa dos gourmets pelo mundo. ![]() Caldeirada Pratos regionais Açaí Na mesa paraense, o açaí é de longe, o ingrediente preferido. Diferentemente do sudeste brasileiro, no Pará, o açaí (sem açúcar) acompanha, normalmente, o peixe frito. Podendo, o paraense come açaí todos os dias. Outros destaques da gastronomia paraense são o pato-no-tucupi, o tacacá, a maniçoba, a tapioquinha e a nova pizza de jambu, que vem fazendo grande sucesso na cidade, outre outros. Há muitos lugares pela cidade para se tomar um bom tacacá. As tacacazeiras são figuras tradicionais das ruas de Belém. Há uma pintura, de 1937, da paraense Antonieta Santos Feio, no Museu de Arte de Belém, retratando uma tacacazeira na cidade. Elas têm pontos fixos e uma clientela cativa. Nos principais pontos turísticos da cidade, também, há pontos de venda de tacacá. Tomar o tacacá, para quem vem de fora, é, sem dúvida, uma experiência diferente. A iguaria servida em uma cuia seguindo o seguinte procedimento: primeiro, coloca-se uma porção de tucupi e uma a pitada de sal e mexe-se. Depois, coloca-se uma concha da goma encorpada, quentíssima. A seguir, uma generosa porção de tucupi, camarões inteiros e o jambu. Pimenta e chicória a gosto. Toma-se o tacacá levando-se os lábios até a cuia, sorvendo em pequenas quantidades o tucupi misturado com a goma. O camarão e o jambu são retirados com a ajuda de um palito. O jornalista paraense Raymundo Mário Sobral ressalta que “é no tacacá que se conhece o paraense. O legítimo jamais cometerá o sacrilégio de tomar tacacá com o auxílio de solerte palitinho”. Receita O preparo do tacacá é simples, mas guarda seus segredos. Ingredientes:
Preparo Ponha o tucupi numa panela com o alho espremido, o sal, a chicória e as pimentas. Leve ao fogo. Quando ferver, abaixe o fogo, tampe e deixe cozinhar por 30 minutos. À parte, cozinhe o jambu até ficar tenro. Retire do fogo, escorra e reserve. Lave os camarões e leve-os ao fogo numa panela com quatro xícaras de água. Deixe ferver por 5 minutos. Retire a cabeça e a casca. Numa panela, misture o polvilho com a água dos camarões, leve ao fogo e mexa até obter um mingau. Sirva numa cuia com uma concha de tucupi, um pouco do mingau, algumas folhas de jambu e os camarões. ![]() Tacacá Este é um dos mais famosos pratos da gastronomia paraense. Para acompanhar: xibé (pirão da farinha molhada com tucupi apimentada) e o jambu, deliciosa verdura da região que provoca um tremor na língua. Receita Ingredientes:
Preparo Limpar o pato e furá-lo com um garfo. Deixá-lo temperado com alho, sal, louro, pimenta do reino, cominho e vinagre de um dia para o outro. Colocar o pato numa assadeira e cobrir com fatias de bacon, cebola e tomate. Regar com óleo e levar ao forno moderado. Assar até que o pato fique corado e macio. Colocar o molho de tucupi para ferver numa panela grande, adicionar sal, chicória, alfavaca, alho e pimenta de cheiro. Ao ferver, coloque o pato em pedaços, cozinhando-o até ficar macio. Escaldar e colocar o jambu. A maniçoba traz, no seu preparo, a marca do preparo da comida dos índios da Amazônia. É um prato feito de maniva, que são as folhas da mandioca, moídas e cozidas por aproximadamente oito dias. No quarto dia de cozimento acrescenta-se artigos defumados como chouriço, toucinho, charque e outros. É servida com arroz branco cozido e encontrado nos melhores restaurantes e barracas de comidas típicas da cidade. Receita Ingredientes:
Preparo Num panelão com bastante água, coloque a maniva moída, ao fogo brando, por sete dias, apagando somente durante a noite. Mexa, de vez em quando, para que as folhas não grudem na panela e coloque água para que a massa não fique seca. Depois de três dias, acrescente o toucinho e deixe ferver por mais dois dias. No quinto dia, vá acrescentando as carnes salgadas já refogadas e deixe ferver por mais um dia inteiro. Após o sexto dia, corte o paio, o chouriço e a linguiça em rodelas. No sétimo dia, a maniçoba já está pronta. A maniva, que era verde, fica quase preta. Sirva com arroz branco e farinha de mandioca. |
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